Floriel Pires Maciel, um ajudante de obras de 24 anos de Águas Lindas de Goiás, está em uma batalha judicial pela guarda de sua filha de 2 anos e 8 meses, após descobrir que a mãe da criança, sua ex-companheira, havia mentido sobre sua morte. O caso começou quando Floriel viu a filha na rua e, ao investigar, ficou sabendo que a criança estava viva.
A mãe, que pediu para não ser identificada, admitiu ter dito que a menina havia falecido, alegando que fez isso para proteger a criança, temendo por sua segurança devido a supostas violências domésticas que teria sofrido durante o relacionamento.
Após a descoberta, Floriel acionou a polícia e o Conselho Tutelar, e, com o tempo, conseguiu comprovar sua paternidade por meio de um teste de DNA. Ele expressa sua revolta com a situação, ressaltando o desejo de que sua filha tenha um convívio saudável com seu irmão mais velho, de 5 anos.
O processo judicial já se arrasta por mais de dois anos, limitando Floriel a visitas de apenas três horas por semana, sempre supervisionadas. Sua advogada, Raquel Gomes, espera que a atenção dada ao caso possa acelerar a resolução do pedido de guarda.
A mãe da criança, por outro lado, relata ter medo de Floriel, afirmando que ele teria tentado forçá-la a abortar em uma fase inicial da gravidez. Ela nega a duração do relacionamento, afirmando que não foi de sete anos, mas sim de três, e expressa seu trauma em relação à cidade.
A Polícia Civil de Goiás está investigando o caso, e a defesa do pai registral alega que ele foi induzido ao erro, acreditando-se ser o pai biológico da criança. O foco de todas as partes envolvidas, segundo a defesa, deve ser o bem-estar da menina.
Fonte: G1

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