A juíza responsável pelo caso de Cleber Lúcio Borges, empresário réu por lesão corporal, determinou medidas protetivas para a vítima, incluindo a proibição de contato e aproximação, seja pessoalmente ou por qualquer meio de comunicação, como telefone e redes sociais. Além disso, Cleber deverá participar de programas de recuperação e reeducação previstos na Lei Maria da Penha.
O empresário já enfrenta um processo na Justiça do Distrito Federal, mas o julgamento ainda não foi agendado. O Ministério Público havia solicitado a aceleração da denúncia para evitar a possibilidade de Cleber ser solto.
As agressões ocorreram na madrugada de 1º de agosto e foram registradas por câmeras de segurança, o que gerou grande repercussão nas redes sociais. A vítima, uma mulher de 34 anos, foi levada ao hospital no dia seguinte com fraturas na face e edemas pelo corpo, permanecendo internada por cinco dias. Os médicos levantaram suspeitas de violência e alertaram a mãe da mulher, que acionou a Polícia Civil.
Um mandado de prisão preventiva foi emitido, e Cleber foi preso cinco dias após as agressões. As investigações mostraram que a vítima já havia sofrido outras agressões anteriormente, mas nunca havia feito denúncias. O caso destaca a importância de medidas protetivas e do apoio às vítimas de violência doméstica.
Fonte: G1
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