Charlie Kirk, ativista conservador e aliado de Donald Trump, foi morto a tiros nesta quarta-feira (10) durante um evento na Universidade Utah Valley. Ele, que tinha 31 anos e era casado com dois filhos, era conhecido por fundar a Turning Point USA, uma organização influente em universidades americanas. Trump lamentou sua morte, descrevendo-o como "lendário", e políticos dos partidos Republicano e Democrata expressaram suas condolências, destacando a necessidade de acabar com a violência no país.
O ataque ocorreu enquanto Kirk se preparava para responder perguntas do público em uma mesa chamada “Me prove que estou errado”. Momentos antes do tiroteio, ele foi questionado sobre a violência armada nos EUA. Apesar de ter sido levado ao hospital e passar por cirurgia, Kirk não sobreviveu aos ferimentos. A universidade deteve inicialmente um suspeito, mas ele foi liberado após interrogatório. O evento em que Kirk participava era parte de uma turnê com 15 apresentações programadas em diversas instituições.
Kirk se destacou por mobilizar jovens para apoiar Trump, especialmente nas campanhas de 2016 e 2024. Ele era um defensor de valores conservadores, do livre mercado e do direito ao porte de armas, além de crítico da esquerda. Sua presença em universidades frequentemente gerava polêmica, e ele incentivava denúncias de professores que, segundo ele, promoviam ideologias que considerava prejudiciais. Com uma significativa influência nas redes sociais e na mídia, Kirk também era autor de vários livros e apresentador de um programa de rádio amplamente ouvido.
Fonte: G1


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