Galvão Bueno manifestou forte oposição à possível estreia de uma segunda camisa vermelha pela seleção brasileira na Copa do Mundo de 2026, considerando a ideia uma ofensa à história do futebol nacional. Segundo o narrador, a tradição do Brasil é vestirem-se de azul, cor que remete a momentos históricos, como a conquista de 1958, e que a mudança para o vermelho seria uma afronta.
A notícia, divulgada pelo site Footy Headlines, aponta que o novo uniforme será em um tom vibrante de vermelho, uma cor inédita na história da equipe. Galvão criticou duramente a decisão, alegando que ela viola o regulamento da CBF, que prevê o uso das cores da bandeira brasileira, embora permita modelos comemorativos em cores diversas com aprovação oficial.
A reação de Galvão foi compartilhada por outros comentaristas, que também rejeitam a ideia de alterar as cores tradicionais da seleção. Casagrande afirmou que não faz sentido fugir das cores conhecidas internacionalmente, enquanto Falcão destacou a beleza da segunda camisa usada em Olimpíadas, mas concordou que não há necessidade de mudanças em uma Copa do Mundo. Mauro Naves também criticou a proposta, reforçando que a história e o reconhecimento do Brasil no futebol estão ligados às cores tradicionais, e que mudanças nesse sentido podem ser vistas como desrespeitosas.
A discussão evidencia a forte ligação emocional dos torcedores e especialistas às cores que representam a identidade do futebol brasileiro.
Fonte: JR
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