Dono de loja que sofreu 'tentativa de furto' por cachorros presenteia 'gangue canina' com pelúcia - A Voz da Região

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sexta-feira, 30 de setembro de 2022

Dono de loja que sofreu 'tentativa de furto' por cachorros presenteia 'gangue canina' com pelúcia

Segundo matéria do portal G1 o empresário dono da loja que sofreu a "tentativa de furto" por uma "gangue canina" presenteou os suspeitos da ação com a ovelha de pelúcia. O sistema de segurança da loja flagrou o "crime" na última segunda-feira (26), em Tabatinga, no interior de SP, conhecida como "a cidade da pelúcia". Nas imagens, um dos cães chega à loja e, após entrar no local, fareja os produtos até encontrar um que lhe agrade. Neste momento, ele puxa o bicho de pelúcia pela cabeça e o arrasta até a saída do estabelecimento, que fica na Avenida João Martinez Filho. Por uma câmera externa, é possível ver que a pelúcia fica presa na porta da loja, o que impede que o "furto seja concluído" (assista ao vídeo acima). Porém, ele não estava sozinho. O cachorro responsável pela tentativa de furto estava com o "cãoparsa", que ficou "vigiando".
Sem sucesso, os dois desistiram do "furto" e foram embora de "patas vazias". Mas as câmeras de segurança gravaram as tentativas. Depois que as imagens viralizaram, os cachorros passaram a ser procurados em toda a cidade - não para serem punidos, mas para serem conhecidos. Os dois foram localizados em um bairro da cidade e estão presos – no quintal. À TV TEM, a tutora dos cães da gangue, Roseleine Aparecida Mapeli, contou que soube o que eles haviam feito depois que a história se espalhou. Ela procurou o empresário para "pagar pelo prejuízo". "A minha filha mostrou para mim que eles tentaram furtar a pelúcia e eu fiquei com medo. Então, eu liguei para perguntar se tinha alguma coisa que eu precisava fazer. Todo lugar eles vão comigo, eles são muito brincalhões", conta. Até os "suspeitos" aparecerem, ocorreu uma "cãofusão". Isso porque um cachorro na cidade, conhecido como Pacato, estava desaparecido e foi acusado da "tentativa do furto". Tanto que Marcos Alexandre Soler, o dono da loja, confeccionou um cartaz de "procurado" para encontrá-lo. A semelhança com os verdadeiros culpados confundiu até os próprios tutores de Pacato, que ligaram para Marcos atrás do animal.

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