Devido ao estado grave do animal, a veterinária Débora Rodrigues de Abreu contou ao G1 que ela estava com uma fratura exposta e, por isso, foi necessário uma intervenção cirúrgica para amputação.
"Pela gravidade da fratura não daria para colocar placa ou pino. Ela está se recuperando da cirurgia agora, mas seu estado de saúde ainda é reservado, pois animais desta espécie tem grande chance de morrer por estresse do cativeiro", explicou.
A veterinária também contou que a fêmea não vai poder ser devolvida para a natureza por conta da amputação. Por isso, ela vai permanecer na Mata Ciliar.
"Por ser uma presa, não conseguimos devolvê-lo a natureza sem uma de suas patas. Seria uma presa muito fácil".
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