A autópsia realizada no corpo de Juliana Marins revelou que a brasileira morreu devido a "fraturas múltiplas e lesões internas", e não apresentou sinais de hipotermia. Segundo o laudo divulgado por autoridades da Indonésia, Juliana sobreviveu por cerca de 20 minutos após o trauma, embora o exame não tenha conseguido determinar o horário exato da morte. O médico-legista Ida Bagus Putu Alit, durante uma coletiva de imprensa, afirmou que os ferimentos eram extensos e que a morte foi quase imediata.
Juliana Marins caiu em um barranco na região do Monte Rinjani no sábado (21), e seu corpo foi recuperado na quarta-feira (25) após dificuldades nas operações de busca e resgate devido ao mau tempo e ao terreno acidentado. Ela caiu em direção ao lago Segara Anak, em uma trilha conhecida como Cemara Nunggal, e as autoridades afirmaram que ela ainda estava viva após a queda, conforme evidenciado por imagens de drones e vídeos de outros escaladores na área.
Após a queda, o corpo de Juliana foi levado ao Hospital Bali Mandara para a autópsia, tendo sido transportado de ambulância do Hospital Bhayangkara, onde não havia peritos disponíveis. Apesar dos esforços da equipe de resgate, Juliana foi declarada morta na terça-feira (24), quando a equipe conseguiu se aproximar dela, e seu corpo foi resgatado no dia seguinte.
Fonte: G1
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