As Forças de Defesa de Israel realizaram um ataque aéreo no Irã na madrugada de sexta-feira (13), visando infraestruturas nucleares iranianas. O bombardeio resultou na morte do chefe da Guarda Revolucionária do Irã, Hossein Salami, e do chefe das Forças Armadas, Mohammad Bagheri, além de dois cientistas nucleares. O Irã considerou o ataque uma "declaração de guerra" e solicitou à ONU que tratasse do assunto imediatamente.
Em resposta, o Irã lançou mais de 100 drones contra território israelense, levando a população a buscar abrigo. O presidente dos EUA, Donald Trump, pressionou o Irã a aceitar um acordo nuclear, enquanto Israel, sob a liderança do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, reafirmou que o programa nuclear iraniano representa uma ameaça à sua segurança. Após os ataques, Israel declarou emergência e fechou seu espaço aéreo.
O ataque ocorre em um contexto de tensões crescentes entre Israel e Irã, com Netanyahu afirmando que a operação busca deter a ameaça iraniana. O Irã, por sua vez, anunciou a ativação de uma nova instalação de enriquecimento nuclear, desafiando exigências internacionais. A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) criticou o Irã por não cumprir as obrigações de não proliferação, aumentando as preocupações sobre o desenvolvimento de armas nucleares.
Fonte: G1
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