Canibalismo’: mulher mata a própria filha de 5 anos, arranca olhos e língua da criança para comer - A Voz da Região

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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2023

Canibalismo’: mulher mata a própria filha de 5 anos, arranca olhos e língua da criança para comer

 


Brasil – Um crime brutal que aconteceu ano passado e agora está aguardando o parecer da Justiça, voltou a ter repercussão nesta sexta-feira (27), pelo nível de crueldade e frieza de uma mãe que matou a própria filha de 5 anos.

A mulher identificada como Josimare Gomes da Silva, 30 anos, foi acusada de matar a própria filha de 5 anos de idade e arrancar os olhos e um pedaço da língua da criança na zona rural do município de Maravilha no Sertão de Alagoas.

As primeiras informações apuradas  dão conta que o crime ocorreu na própria residência, a mulher que sofria de depressão teria praticado o crime após se separar do marido e pai da criança que atualmente mora no Rio de Janeiro.

A Polícia Militar prendeu a mulher em flagrante após ter sido acionada. As imagens do crime são chocantes. Depois de arrancar os olhos e um pedaço da língua, utilizando uma tesoura a mãe mastigou e tentou engolir os órgãos de Brenda Carollyne Pereira da Silva.

Segundo o Agente da PC, as cenas do crime foram tão fortes que os 20 anos de carreira nas polícias Militar de Pernambuco e Civil de Alagoas, não foram suficientes para evitar que ele entrasse em estado de choque.


Em entrevista, ele contou que o crime foi percebido pelo pai de Josimare e avô de Brenda.

“O idoso percebeu que elas duas estavam trancadas, ao chamar ela disse que estava tomando banho, mas demorou, foi quando o senhor foi olhar pela porta de trás e viu as marcas de sangue, ele arrombou a porta e encontrou a criança já sem vida no banheiro e a mãe rezando sobre o corpo.” Concluiu o policial.Após isso, a Polícia Militar foi acionada e prendeu a mulher ainda em flagrante. 

Os policiais informaram que foi apurado através da família que ela sofre de depressão e era acompanhada por profissionais de saúde, a mulher de 30 anos nunca demonstrou violência e que as dosagens de remédios tarja pretas estavam diminuindo, pois o acompanhamento psicológico estava tendo bons resultados.

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