Estado confirma 3º caso de varíola dos macacos em Sorocaba e 1º em Cabreúva - A Voz da Região

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sábado, 30 de julho de 2022

Estado confirma 3º caso de varíola dos macacos em Sorocaba e 1º em Cabreúva

Segundo matéria do portal G1 a Secretaria de Estado da Saúde confirmou, nesta sexta-feira (29), o terceiro caso de varíola dos macacos em Sorocaba (SP) e o primeiro em Cabreúva (SP).

As informações sobre os pacientes não foram divulgadas pelas prefeituras dos municípios até a última atualização desta reportagem.

De acordo com a pasta, o estado de São Paulo tem 970 casos confirmados da monkeypox. Na região, além dos três casos de Sorocaba e do caso de Cabreúva, Jundiaí (SP) registra dois e Várzea Paulista (SP) um.

O vírus faz parte da mesma família da varíola e "é importante salientar que o atual surto não tem a participação de macacos na transmissão para seres humanos". A transmissão ocorre entre pessoas e o atual surto tem prevalência de transmissão de contato íntimo e sexual.

Como se prevenir contra a monkeypox

Evitar contato íntimo ou sexual com pessoas que tenham lesões na pele;

Evitar beijar, abraçar ou fazer sexo com alguém com a doença;

Higienização das mãos com água e sabão e uso de álcool gel;

Não compartilhar roupas de cama, toalhas, talheres, copos, objetos pessoais ou brinquedos sexuais;

Uso de máscaras, protegendo contra gotículas e saliva, entre casos confirmados e contactantes.

Principais sintomas


Aparecimento de lesões parecidas com espinhas ou bolhas que podem surgir no rosto, dentro da boca ou em outras partes do corpo, como mãos, pés, peito, genitais ou ânus;

Caroço no pescoço, axila e virilhas;

Febre;

Dor de cabeça;

Calafrios;

Cansaço;

Dores musculares.


A transmissão pode ocorrer das seguintes formas:


Por contato com o vírus: com um animal, pessoa ou materiais infectados, incluindo através de mordidas e arranhões de animais, manuseio de caça selvagem ou pelo uso de produtos feitos de animais infectados. Ainda não se sabe qual animal mantém o vírus na natureza, embora os roedores africanos sejam suspeitos de desempenhar um papel na transmissão da varíola às pessoas;

De pessoa para pessoa: pelo contato direto com fluidos corporais como sangue e pus, secreções respiratórias ou feridas de uma pessoa infectada, durante o contato íntimo – inclusive durante o sexo – e ao beijar, abraçar ou tocar partes do corpo com feridas causadas pela doença. Ainda não se sabe se a varíola do macaco pode se espalhar através do sêmen ou fluidos vaginais;

Por materiais contaminados que tocaram fluidos corporais ou feridas, como roupas ou lençóis;

Da mãe para o feto através da placenta;

Da mãe para o bebê durante ou após o parto, pelo contato pele a pele;

Úlceras, lesões ou feridas na boca também podem ser infecciosas, o que significa que o vírus pode se espalhar pela saliva.

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