Caso Juliana: perícia identifica marcas semelhantes a tiros em latão onde estava corpo carbonizado - A Voz da Região

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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

Caso Juliana: perícia identifica marcas semelhantes a tiros em latão onde estava corpo carbonizado

Segundo informações do portal G1 a perícia apontou que havia marcas semelhantes a de tiros no tambor de metal em uma área de loteamento onde foi encontrado um corpo carbonizado, em Campo Limpo Paulista (SP), no dia 20 de dezembro do ano passado.

A suspeita é de que a ossada seja de Juliana Souza de Oliveira, de 27 anos, que desapareceu após sair de casa para fazer exames médicos, já que objetos pessoais da jovem, como bolsa, óculos e um cartão de ônibus também foram encontrados no local. Contudo, a polícia ainda aguarda o exame de DNA para confirmar a identidade.

Investigação

O cunhado da jovem, Reginaldo Barbosa, teve a prisão preventiva decretada pela Justiça. Segundo o delegado Rafael Diório, responsável pela investigação, Reginaldo chegou a ficar foragido por um tempo e deu declarações contraditórias em depoimento à polícia. Por isso, ele é considerado o principal suspeito.

O suspeito trabalha como segurança em um loteamento que fica às margens da Rodovia Edgard Máximo Zambotto, em Campo Limpo Paulista, onde foi registrado o último sinal do celular de Juliana.

A defesa de Reginaldo não foi localizada pela reportagem.

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