Solidariedade: Moradores que perderam tudo com incêndio em prédio, receberam doações em Jundiaí - A Voz da Região

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sexta-feira, 12 de novembro de 2021

Solidariedade: Moradores que perderam tudo com incêndio em prédio, receberam doações em Jundiaí

 


Após as perdas enfrentadas, na manhã da última terça-feira (9), dos moradores do prédio que foi atingido por uma explosão, em Jundiaí, receberam doações após perderem tudo no incêndio.


De acordo com a apuração feita pela TV Tem, as doações foram dadas aos moradores na última quarta-feira (10). Pelos estragos da explosão, cerca de 170 famílias foram retiradas de suas casas e encaminhadas para casas de parentes.


Depois das chamas terem sido controladas, os moradores tiveram autorização para entrar nos apartamentos apenas para tentar recuperar objetos pessoais.


Segundo a Defesa Civil, um apartamento no primeiro andar foi atingido e o fogo acabou se espalhando pelo prédio, localizado em um condomínio do bairro Cidade Jardim 2.


O Corpo de Bombeiros informou que nove pessoas foram socorridas, sendo duas com ferimentos graves, entre elas uma criança de dois anos.

É possível ver muitos móveis e pertences dos moradores queimados, além de fuligem nas paredes, no chão e teto. Em alguns locais, a água começou a vazar pelas paredes. Vidros de muitas janelas também se quebraram com o impacto da explosão.


Além disso, uma câmera de segurança flagrou o momento em o apartamento explodiu. As imagens mostram várias janelas explodindo no primeiro andar do prédio.


Os bombeiros suspeitam de que uma moradora tenha usado um produto de limpeza inflamável no sofá. Quando ela ligou o fogão, ocorreu a explosão.


Conforme o coordenador da Defesa Civil de Jundiaí, João Ozório Gimenez, o prédio foi interditado e as causas do incêndio serão investigadas. “O maior comprometimento, no entanto, não foi a parte estrutural. Foram as partes elétrica e hidráulica, e a acessibilidade, porque, no pavimento onde houve a explosão, as portas dos elevadores foram totalmente danificadas, comprometidas”, explica.


(Fonte/ G1)

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